ANJOS QUE ME VISITAM ....

segunda-feira, 25 de março de 2013

LUTO...MÃE TE AMO!!!

Mãe vc se foi, deixando somente a dor,saudades tua mãezinha é intensa, eu sei que a sra. foi uma guerreira, soube fazer de mim um vaso de bençaos onde sempre procuro ser a continuidade tua e de seus ensinamentos inclusive passando o melhor de mim a todos....AMOR!!!

quarta-feira, 20 de março de 2013

DETECÇÃO PRECOCE PARA O CÂNCER DE CÓLON E RETO...ESTA DOENÇA ESTA LEVANDO MINHA MÃEZINHA DE MIM...

DETECÇÃO PRECOCE PARA O CÂNCER DE CÓLON E RETO Sinônimos Exame Preventivo de Câncer de Cólon, de Intestino Grosso, de Reto O que é detecção precoce ou screening de um tipo de câncer? Detecção precoce ou screening para um tipo de câncer é o processo de procurar um determinado tipo de câncer na sua fase inicial, antes mesmo que ele cause algum tipo de sintoma. Em alguns tipos de câncer, o médico pode avaliar qual grupo de pessoas corre mais risco de desenvolver um tipo específico de câncer por causa de sua história familiar, por causa das doenças que já teve ou por causa dos hábitos que tem, como fumar, consumir bebidas de álcool ou comer dieta rica em gorduras. A isso se chama fatores de risco e as pessoas que têm esses fatores pertencem a um grupo de risco. Para essas pessoas, o médico pode indicar um determinado teste ou exame para detecção precoce daquele câncer e com que freqüência esse teste ou exame deve ser feito. Para a maioria dos cânceres, quanto mais cedo (quanto mais precoce) se diagnostica o câncer, mais chance essa doença tem de ser combatida. Qual é o teste que diagnostica precocemente o câncer de cólon? O tubo digestivo é composto de várias partes diferentes, começando pela boca, passando pelo esôfago, o estômago, o intestino delgado, o intestino grosso ou cólon, o reto e terminando no ânus. O cólon e o reto têm a função de absorver a água que é ingerida com os alimentos e transformar a massa de substância ingerida e não aproveitada pelo corpo, em fezes para que seja eliminada. Essas duas porções do tubo digestivo são muito semelhantes no que diz respeito à camada que reveste o seu interior e a sua função. Assim, os tumores que acometem essas regiões são chamados, normalmente, de câncer coloretal, e tratados como uma única doença. Esses tumores podem ser diagnosticados precocemente de várias formas. O exame oculto das fezes e os exames que vêem o intestino por dentro, como a colonoscopia e a retosigmoidoscopia são os exames mais frequentemente utilizados para se fazer um diagnóstico precoce desse tumor. Como o médico faz este exame? Exame Oculto das Fezes: Nesse exame, o paciente, após realizar uma dieta específica para realizá-lo, evacua num recipiente fornecido pelo laboratório e lá os técnicos procuram por sangue que tenha se exteriorizado do tubo digestivo junto com as fezes. Os estudos mostram que se as pessoas entre 50 e 80 anos de uma determinada população realizarem esse exame anualmente, ou de dois em dois anos, diminui as mortes decorrentes desse tipo de tumor naquela população. Retosigmoidoscopia: Nesse exame, o médico introduz pelo ânus um fino tubo com uma câmara na ponta para dentro do reto à procura de pólipos ou lesões sugestivas de terem sofrido alguma transformação compatível com um tumor. Os estudos mostram que se as pessoas acima de 50 anos de uma determinada população realizarem esse exame regularmente, diminui as mortes decorrentes desse tipo de tumor naquela população. O intervalo ideal que deve ser feito esse exame (de quanto em quanto tempo) ainda não foi determinado e o paciente deve discutir com o seu médico, que avaliará os seus fatores de risco e o resultado do primeiro exame para determinar o intervalo ideal. Colonoscopia: Esse exame é um exame endoscópico semelhante à Retosigmoidoscopia, porém com um aparelho mais fino e mais flexível, que consegue visualizar as porções do cólon, além do reto e do sigmóide, como o anterior. Apesar de os tumores coloretais localizarem-se mais freqüentemente nas suas porções mais próximas ao ânus, boa parte dos tumores pode se localizar nas porções iniciais do cólon e, por isso mesmo, serem mais difíceis de se diagnosticar e causarem menos sintomas. Como o exame anterior, estudos demonstraram que esse exame feito em pessoas acima de 50 anos, realizado regularmente, pode diminuir as mortes relacionadas com esse tipo de tumor. Quais os fatores de risco mais comuns associados ao câncer coloretal? Idade O risco de desenvolver o câncer de cólon e reto aumenta com a idade após os 50 anos. História familiar Algumas famílias têm um tipo de doença que acomete o cólon, a Adenomatose Poliposa Familiar. Essa doença faz com que a pessoa desenvolva vários pólipos no seu intestino. Essas pessoas têm mais risco de desenvolver esse tipo de câncer. Outras doenças que alguns familiares possam ter tido também aumenta a chance dessas pessoas de ter esse tipo de câncer, e uma delas é o próprio câncer coloretal ou mesmo uma história de Adenoma (tumor benigno do intestino, que provavelmente é a forma anterior do tumor maligno) de cólon antes dos 60 anos. História Patológica Passada ou Atual Dependendo do tipo de doenças que uma pessoa já teve, a chance de ela desenvolver câncer coloretal é maior. Essas doenças incluem o próprio câncer de cólon prévio, câncer de ovário, endométrio ou de mama, além de história de adenomas (pólipos) do intestino grosso. Outra doença que está associada ao risco de ter esse tipo de câncer é a Doença de Crohn ou a Retocolite Ulcerativa, doenças em que há uma inflamação crônica dos intestinos. Vários estudos têm demonstrado que todas as pessoas que tem mais de 50 anos devem fazer algum tipo de exame para detectar precocemente lesões que podem evoluir para câncer coloretal ou para retirar lesões malignas iniciais. Com isso, a mortalidade devida a esse tipo de neoplasia diminui para toda a população. A frequência com que se deve realizar esse exame depende dos seus fatores de risco e de sua história pessoal. Um médico deve ser consultado para definir com o paciente o tipo de exame e o intervalo ideal para realizá-lo, e quando deve parar de fazê-lo de forma periódica. Perguntas que você pode fazer ao seu médico Quais são os riscos de uma colonoscopia? Meu pai (ou minha mãe) teve câncer de cólon. Eu devo fazer algum exame em especial por causa disso? Às vezes, conforme o que eu como, parece ter sangue nas minha fezes. Eu devo me preocupar com isso? PREVENÇÃO DO CÂNCER DE CÓLON E RETO Sinônimo: Prevenção de câncer do intestino grosso e do reto. O que é prevenção de um tipo de câncer? Prevenir o aparecimento de um tipo de câncer é diminuir as chances de que uma pessoa desenvolva essa doença através de ações que a afastem de fatores que propiciem o desarranjo celular que acontece nos estágios bem iniciais, quando apenas algumas poucas células estão sofrendo as agressões que podem transformá-las em malignas. São os chamados fatores de risco. Além disso, outra forma de prevenir o aparecimento de câncer é promover ações sabidamente benéficas à saúde como um todo e que, por motivos muitas vezes desconhecidos, estão menos associadas ao aparecimento desses tumores. Nem todos os cânceres têm estes fatores de risco e de proteção identificados e, entre os já reconhecidamente envolvidos, nem todos podem ser facilmente modificáveis, como a herança genética (história familiar), por exemplo. Como se faz prevenção no câncer de cólon? O tubo digestivo é composto de várias partes diferentes, começando pela boca, passando pelo esôfago, o estômago, o intestino delgado, o intestino grosso ou cólon, o reto e terminando no ânus. O cólon e o reto têm a função de absorver a água que é ingerida com os alimentos e transformar a massa de substância ingerida e não aproveitada pelo corpo em fezes para que seja eliminada. Essas duas porções do tubo digestivo são muito semelhantes no que diz respeito à sua camada que reveste o seu interior e a sua função. Assim, os tumores que acometem estas regiões são chamados, normalmente, de câncer colo-retal e tratados como uma única doença. Os tumores que crescem no cólon e no reto podem ser benignos (pólipos) ou malignos. Os tumores malignos têm um crescimento celular desordenado e têm a capacidade de se espalhar para outras partes do corpo (as metástases). O câncer de cólon e reto, como a maioria dos tipos de câncer, têm fatores de risco identificáveis (para maiores informações sobre fatores de risco para esse tipo de câncer leia o artigo "Detecção Precoce do Câncer Colo-retal" neste site) . Alguns desses fatores de risco são modificáveis, ou seja, pode-se alterar a exposição que cada pessoa tem a esse determinado fator, diminuindo a sua chance de desenvolver esse tipo de câncer. Há também os fatores de proteção. Ou seja, fatores que, se a pessoa está exposta, a sua chance de desenvolver este tipo de câncer diminui. Entre esses fatores de proteção também há os que se podem modificar, se expondo mais a eles. Os fatores de risco para câncer de cólon e reto mais conhecidos e que podem ser modificados são: Dieta Pessoas que ingerem alimentos ricos em gordura animal (carne, manteiga, leite integral, queijos, natas, banha, creme de leite, lingüiça, salame, presunto, pele de frango, carne gorda), pobre em cálcio e folatos, pobre em fibras vegetais e que consomem uma porção de bebida alcoólica por dia ou mais, têm mais possibilidade de desenvolver esse tipo de câncer. Comer uma dieta rica em fibras (cinco ou mais porções de frutas, legumes ou verduras por dia, incluindo sucos naturais) e pobre em gorduras é fator de proteção para o câncer de cólon e reto. Estilo de vida Pessoas sedentárias têm mais possibilidade de desenvolver esse tipo de câncer. Fazer exercício aeróbico regularmente e ter uma vida ativa do ponto de vista físico diminui as chances da pessoa desenvolver esse tipo de câncer. Converse com o seu médico qual o exercício mais adequado para você e com que freqüência. Fumo Fumar aumenta o risco em 2,5 vezes as chances de desenvolver esse tipo de câncer. Após aproximadamente 10 anos de abstinência ao fumo, a pessoa ex-fumante tem um risco semelhante de ter esse tipo de câncer ao de pessoas que nunca fumaram. Uso de anti-inflamatórios não esteróides Alguns estudos demonstraram que pessoas que usam anti-inflamatórios comuns regularmente têm menos risco de desenvolver esse tipo de tumor. Corticóides, que também tem efeito anti-inflamatório, não têm essa mesma capacidade de diminuir o risco da pessoa de ter esse tipo de câncer. Converse com o seu médico sobre as vantagens e desvantagens pessoais que você teria de usar essas medicações para diminuir o seu risco de desenvolver câncer de cólon e reto. Pólipos intestinais Fazer colonoscopias regularmente após os 50 anos e remover pólipos da mucosa intestinais ou lesões suspeitas diminui as possibilidades de ter esse tipo de tumor, já que se sabe que muitos desses tumores se iniciam nessas lesões. O seu médico pode determinar a partir de que idade e com que freqüência você deve fazer esse exame. Para maiores informações sobre esse exame leia o artigo "Detecção Precoce do Câncer Colo-retal" nesse site. Além disto, esses tumores podem ser diagnosticados precocemente de várias formas. O exame oculto das fezes e os exames que vêem o intestino por dentro, como a colonoscopia, a retosigmoidoscopia e o enema opaco são os exames mais freqüentemente utilizados para se fazer um diagnóstico precoce desse tumor. Quanto mais cedo o tumor é diagnosticado maiores são as chances de que ele não volte (recidiva) ou que se espalhe (metástases). Perguntas que você pode fazer ao seu médico Jamais gostei de comer legumes e frutas. O que posso fazer para prevenir câncer de cólon? Minha mãe morreu de câncer no intestino. O que posso fazer para não ter esse câncer também? SANGRAMENTO GASTRO-INTESTINAL Sinônimos: hemorragia gastro-intestinal, hemorragia digestiva, sangramento digestivo, hematêmese, melena. O que é? O sangramento gastro-intestinal é a perda de sangue a partir de qualquer órgão do trato digestivo (esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso). Como se desenvolve? Existem várias causas de hemorragia digestiva e as mais freqüentes ou importantes serão comentadas, em seguida. Para mais detalhes, consulte o tópico específico de cada doença. As úlceras pépticas, gástricas (do estômago) ou duodenais (da primeira parte do intestino) são a maior causa de sangramento, sendo responsáveis por mais da metade das hemorragias. Essa complicação ocorre quando a úlcera atinge e rompe alguma artéria ou veia da parede do órgão. As varizes de esôfago e a gastropatia hipertensiva são complicações da hipertensão do sistema portal, em nosso meio mais freqüentemente por Cirrose, enquanto que em alguns outros estados por Esquistossomose. Muito mais raramente, ocorrem por complicações de hepatites agudas ou crônicas, por obstrução das Veias Supra-hepáticas (Síndrome de Budd-Chiari) ou por obstrução da Veia Porta. Alterações na circulação do sangue através do fígado de um paciente com cirrose levam certas veias do esôfago e do estômago a se dilatarem, tornando-se mais frágeis. Seu rompimento causa uma hemorragia digestiva das mais abundantes e difíceis de tratar. Certas pessoas que vomitam muito, como por exemplo, aquelas que bebem demais, podem ser surpreendidas por eventual vômito com sangue vivo. A causa disto são as chamadas fissuras de Mallory-Weiss, que são pequenas lacerações (rachaduras) longitudinais da mucosa da junção do esôfago com o estômago, causadas pela excessiva pressão nesses órgãos, durante o vômito. Um certo tipo de gastrite, a Gastrite Erosiva, pode causar sangramento, geralmente em volumes variáveis. É causada principalmente pelos remédios anti-iinflamatórios, incluindo a aspirina, e por situações graves como politraumatismos, grandes queimaduras e outras doenças que levam um paciente a um Centro de Tratamento Intensivo. As alterações vasculares chamadas angiodisplasias ou ectasias vasculares são modificações das veias e artérias na mucosa de qualquer parte do trato digestivo e que podem causar sangramento pela boca ou pelas fezes, sendo esse último bem mais comum. Divertículos (geralmente do intestino grosso), hemorróidas e fissuras anais são também causas muito freqüentes de sangramento anal, os dois últimos, geralmente de pequeno volume. Outra causa rara de sangramento visível, menos de 1% dos casos, mas que não pode deixar de ser diagnosticada, é o câncer. Tumores benignos ou malignos (câncer) do esôfago, estômago ou intestinos podem causar hemorragia, que pode, inclusive, ser a primeira manifestação da doença. A Retocolite Ulcerativa é também uma causa rara de sangramento digestivo maciço. O que se sente? Pode ser observado diretamente o sangue vivo (vermelho como num corte na pele) nas fezes ou no vômito (hematêmese). Quando o sangue transita mais tempo pelos intestinos, sai com um aspeto típico, chamado de melena. Neste caso as fezes são pretas como piche, amolecidas, brilhantes e muito malcheirosas. Quando um paciente vomita sangue que permaneceu por mais tempo no estômago, nota-se uma cor marrom escura, como borra de café. Como regra geral, os sangramentos do esôfago, estômago e duodeno (primeira porção do intestino, em seguida do estômago), causam ou hematêmese (vômito com sangue) ou melena (fezes pretas). O sangramento do intestino mais próximo do ânus tende a causar saída de fezes misturadas com sangue vivo ou mais escuro, já coagulado. Sangue vermelho vivo, que pinga no vaso e suja de vermelho o papel higiênico é mais freqüentemente causado por hemorróidas ou fissuras. Sangramentos de longa duração, com perda contínua ou intermitente de pequena quantidade de sangue (menor que 60 ml) podem não ser percebidos a olho nu nas fezes, sendo descobertos apenas por sintomas de anemia. Outros sintomas podem não depender da hemorragia e são os que caracterizam a doença básica complicada por sangramento.Como o médico faz o diagnóstico? Sangramentos pequenos geralmente são suspeitados pela presença de anemia, sem outra causa evidente. O médico usualmente consegue concluir através do histórico do paciente e do exame clínico, se realmente ocorreu o sangramento e suas causas mais prováveis. A causa do sangramento é determinada, na grande maioria das vezes, por endoscopia, seja a do trato digestivo alto (da boca ao jejuno) ou baixo (ânus e intestino grosso). Será feita em primeiro lugar a endoscopia da área para a qual se inclinar a principal suspeita do médico, em cada caso. Outros exames, como a angiografia (radiografia com artérias contrastadas) e a cintilografia (registrando o trajeto de glóbulos vermelhos marcados com substância radioativa), são utilizados na tentativa de descobrir um local de sangramento visualizável nas endoscopias.Qual é o tratamento? Todo sangramento digestivo deve ser investigado por um médico. Sangramentos pequenos, sem outros sintomas, podem ser vistos ambulatorialmente, com consulta marcada. Já hemorragias maiores necessitam atendimento médico de urgência, pois, além de causarem muito mal-estar, podem representar grave risco de vida. Casos graves necessitam reposição endovenosa de líquidos e de sangue. Muitas vezes, é necessária a endoscopia de urgência para tentar interromper o sangramento, o que pode ser alcançado pela esclerose ou ligadura do vaso sangrante. Como se previne? A prevenção do sangramento gastro-intestinal é feita principalmente através da prevenção das doenças causadoras das hemorragias. No caso específico do sangramento por varizes de esôfago, novos episódios podem ser evitados através de tratamentos endoscópicos preventivos ou pelo uso de remédios. Além disso, o uso cuidadoso e sob orientação médica de anti-inflamatórios é outra importante forma de prevenção. Esse tipo de medicação, aparentemente simples, amplamente usada e vendida sob diversos nomes comerciais é uma causa importante e grave de hemorragia digestiva que pode ser evitada. Perguntas que você pode fazer ao seu médico De onde veio o meu sangramento? Há risco de novos sangramentos? O que posso fazer para não voltar a ter hemorragia? Por quanto tempo devo usar os remédios? Preciso repetir a endoscopia daqui a algum tempo? Por quê? Esse meu sangramento tem relação com alguma doença que tenho ou foi um acontecimento isolado? FONTE:http://www.abcdasaude.com.br
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